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1.
J. bras. psiquiatr ; 56(4): 287-289, 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476176

RESUMO

Comportamentos repetitivos, estereotipias e interesses restritos são alguns dos principais sintomas que compõem o transtorno de Asperger. Todavia, até que ponto é possível diferenciá-los de sintomas obsessivo-compulsivos que preencham critérios para transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)? Muitas vezes, não é possível. Este trabalho relata o caso de um paciente com síndrome de Asperger e TOC. Abordamos até que ponto é realmente importante a distinção de um TOC como comorbidade distinta do Asperger, bem como nossa conduta terapêutica, na qual um inibidor seletivo da recaptura de serotonina (ISRS) em doses altas (fluoxetina) foi fundamental para melhor adaptação do paciente a suas funções socioocupacionais, melhorando significativamente sua qualidade de vida.


Repetitive behavior, stereotypies and restricted interests are some of the main symptoms that compound the Asperger’s disorder. However, until what point is possible to differentiate them from obsessive-compulsive symptoms that meet criteria for obsessive-compulsive disorder (OCD)? Many times, that’s not possible. This work reports the case of a patient with Asperger syndrome and OCD. We bring up until what point is really important the distinction of OCD as a comorbidity different from Asperger, and also our therapeutic conduct, in which high doses of a selective serotonin reuptake inhibitor - SSRI - (fluoxetine) was fundamental to a better socio-occupational adjustment of the patient, significantly improving his quality of life.

2.
Rev. bras. neurol ; 42(4): 19-27, out. dez. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-503971

RESUMO

Sintomas depressivos ocorrem frequentemente durante ou após infecções virais. Contudo a importância deste fato ou suas implicações clínicas não estão elucidadas. Objetivo: avaliar a relação entre infecções virais e episódio depressivo maior. Método: foi realizada uma revisão sistemática de artigos da literatura médica, usando palavras-chave da língua inglesa como "major depression, virus illness, postviral depression, chronic fatigue syndorme, depressive illness, utilizando para pesquisa as seguintes bases de dados: PubMed, Lilacs, Medline e Cochrane Library. Elaborou-se uma tabulação com as características clínicas de cada estudo. Resutado: a busca realizada evidenciou 14 artigos tendo sido excluído um deles por tratar de relato de dois casos. Dos 13 artigos selecionados, nove foram do tipo caso-controle e o restante de coortes. Entre os trabalhos de coorte a média na duração do acompanhamento foi de dez meses. Apenas cinco artigos encontraram ou sugeriran associação entre infecção viral e depressão. Desses, três são de caso-controle e dois de coorte. Conclusão: concluímos que não existem dados suficientes na literatura para demonstrar uma relação de causa-efeito entre infecções virais e depressão maior.


Assuntos
Depressão , Literatura de Revisão como Assunto , Síndrome de Fadiga Crônica/complicações , Viroses
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